24/08/2009

Marcas próprias, sim ou não?





Desde 1994 o varejo avançou significativamente, não só com a entrada das grandes redes varejistas internacionais como é o caso do WAL-MART e do CARREFOUR, mas principalmente com o grau de exigência do consumidor que subiu bastante. Na década de 90, os varejistas resolveram lançar suas marcas próprias usando o a referência da marca varejista para fidelizar o consumidor, que por sua vez só encontraria o produto anunciado naquele lugar específico, com um bônus de ter o preço até 30% mais barato que as marcas líderes. A idéia era boa, por que não pegou? Simples, as empresas não investiram em qualidade, logo, o consumidor mais exigente percebeu que o produto era barato, mas não “prestava”. Fazendo uma comparação com as lojas de R$ 1,99, quando a CHINA invadiu os países emergentes com seus produtos baratos, aconteceu o mesmo movimento, os brinquedos quebravam, as roupas rasgavam e por ai vai. Nos últimos anos a CHINA melhorou a qualidade de seus produtos e o resultado para quem ainda tinha dúvida é a nossa famosa rua “25 de Março”. O varejo se especializou e investiu em pesquisa e tecnologia de produtos, as marcas próprias nunca venderam tanto e a tendência é aumentar.

Nenhum comentário: